Segundo analistas, a Sony está planejando lançar uma versão aprimorada do seu console de última geração, o PS5 Pro, na segunda metade de 2024. Essa estratégia tem como objetivo aumentar o interesse dos consumidores e impulsionar as vendas do hardware.
Recentemente, a Sony revisou para baixo suas expectativas de vendas para o PS5 neste ano fiscal, o que resultou em uma perda de valor de mercado de $10 bilhões de dólares para a empresa. Com isso, acredita-se que a Sony esteja buscando alternativas para melhorar o desempenho do console.
De acordo com o portal CNBC, analistas afirmam que o lançamento do PS5 Pro pode ocorrer ainda este ano, visando o lançamento do altamente aguardado GTA VI. A nova versão do console oferecerá um hardware mais poderoso, permitindo aos usuários desfrutarem da melhor experiência possível com o próximo título da Rockstar.
Serkan Toto, CEO da consultoria de jogos Kantan Games, com sede em Tóquio, comentou que há um amplo consenso na indústria de jogos de que a Sony está se preparando para lançar o PS5 Pro no segundo semestre de 2024. Ele também ressaltou que a Sony deseja ter um hardware de qualidade quando GTA VI for lançado em 2025, pois isso impulsionará toda a indústria de jogos.
Assim como na geração passada, a Sony espera que o lançamento do PS5 Pro revigore suas vendas, mantendo o preço da versão atual para equilibrar os lucros. George Jijiashvili, analista do grupo Omdia, ressalta que é possível que a Sony continue enfrentando um declínio nas vendas de hardware, mesmo com o lançamento do PS5 Pro.
O conhecido insider Tom Henderson já havia afirmado que o anúncio do PlayStation 5 Pro pode ocorrer no terceiro trimestre deste ano. No entanto, a Sony não comentou sobre o assunto quando procurada pelo CNBC.
Em resumo, o lançamento do PS5 Pro pode ser uma estratégia da Sony para impulsionar as vendas do console, oferecendo aos usuários um hardware mais potente e preparado para os próximos lançamentos, como o GTA VI. Resta aguardar por mais informações e confirmações por parte da empresa.
Fonte: CNBC



